Céu - bilhete premiado

Penso na vida como se tivéssemos dois bilhetes de loteria premiados. O primeiro tem um valor bom, mas relativamente pequeno, $50 mil. Com $50 mil dá pra fazer bastante coisa, acredito que ninguém recusaria esse prêmio a troco de nada. Mas, o segundo tem um valor incomparavelmente maior! Uma bolada de $1 bilhão. Quando se olha dessa perspectiva, os $50 mil parecem pequenos, quase reduzidos a nada. Quão maior seria o benefício de ganhar $1 bilhão? Quanto mais poderíamos fazer?

Na dinâmica da vida você deve escolher somente um bilhete para trocar. E aí, com qual ficaria? Acho que o segundo bilhete ganha por unanimidade.

Agora pare e pense... Nos Estados Unidos a expectativa de vida em 2010 era cerca de 78 anos. São muitos anos, não? Seria bom viver 78 anos de luxo, regalias, bens materiais, poder, prazer... Acho que ninguém recusaria isso a troco de nada. Mas a expectativa de vida de quem vive o Evangelho é a eternidade. Bom, olhando por essa perspectiva, 78 anos parecem pequenos, quase reduzidos a nada. E aí, qual prêmio você acha melhor?

Nós vivemos como se não fôssemos morrer, como se a vida terrestre não tivesse fim; mas a vida terrestre passa como um sopro e tudo fica pra trás. Morremos todos iguais, negros, brancos, Cristãos, Muçulmanos, pobres, ricos... Será que vale a pena viver em função de coisas tão pequenas e passageiras ao invés de focar, esperar e lutar pelo prêmio maior, que é o Céu?

Jesus, com sua morte e ressurreição abriu para nós as portas do céu. A pergunta que não quer calar: Quem pode entrar nesse reino celeste? A vontade de Deus é ter todos os seus filhos com Ele pela eternidade. Todos aqueles que ”morrem na graça e na amizade com Deus e estão totalmente purificados vivem para sempre com Cristo” (CIC 1023).

Para estar nessa comunhão e trocar o bilhete para a vida eterna, Jesus deixou a receita: ”Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.” (Mt 7, 21) Palavras não são suficientes, é preciso fazer a vontade d’Ele.

É difícil imaginar com que se parece o céu, ou como seria. ”O que os olhos não viram, os ouvidos não ouviram e o coração do homem não percebeu, isso Deus preparou para aqueles que o amam” (I Cor 2, 9). ”O céu é o fim último e a realização das aspirações mais profundas do homem, o estado de felicidade suprema e definitiva” (CIC 1024).

Com base nisso, posso garantir uma coisa... O Céu, com certeza, é o bem mais valioso que podemos conquistar em 78 anos de vida. Eu trocaria terras, bens, prazeres passageiros, poder e status por ele. Eu deixo esses ”$50 mil” pra trás sem pensar duas vezes.

E você, com qual bilhete vai ficar?

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